2008/11/26
TUAREG - PODER E REBELDIA DOS "HOMENS AZUIS"
Os tuaregues são um grupo étnico da região do Sahara que falam uma língua berber.
Eles chamam-se a si próprios Kel Tamasheq ou Kel Tamajaq ("falantes de Tamasheq"), e também Imouhar, Imuhagh, ou Imashaghen ("os livres").
Estima-se que existam entre 100 000 e 3,5 milhões nos vários países que partilham aquele deserto.
A palavra árabe "Tuareg" significa "abandonados pelos deuses". Talvez por isso prefiram chamar a si mesmos por Imouhar(en), Imashagen (Os Livres) ou Kel Tamasheq - os que falam Tamasheq - e se identificamn como Tamust - a Nação.
A língua Tamasheq é o principal elo que os caracteriza como povo em comum, mais do que a raça ou linhagem genética. Provavelmente têm parentesco com egípcios e Marroquinos, com quem compartilham trechos culturais e a religião Muçulmana. Mas não são árabes, são "Berberes" e usam esse alfabeto.
As mulheres não sofrem dos rigores do islamismo, não usam os véus e podem até solicitar o divórcio. São os homens que não dispensam um véu azul índigo característico, o Tagelmust, que usam mesmo entre os familiares. Dizem que os protege dos maus espíritos, e tem a função prática de proteger contra a inclemência do sol do deserto e das rajadas de areia durante suas viagens em caravana. Usam como um turbante que cobre também todo o rosto, excepto os olhos.
Os tuaregues são um grupo étnico da região do Sahara que falam uma língua berber.
Eles chamam-se a si próprios Kel Tamasheq ou Kel Tamajaq ("falantes de Tamasheq"), e também Imouhar, Imuhagh, ou Imashaghen ("os livres").
Estima-se que existam entre 100 000 e 3,5 milhões nos vários países que partilham aquele deserto.
A palavra árabe "Tuareg" significa "abandonados pelos deuses". Talvez por isso prefiram chamar a si mesmos por Imouhar(en), Imashagen (Os Livres) ou Kel Tamasheq - os que falam Tamasheq - e se identificamn como Tamust - a Nação.
A língua Tamasheq é o principal elo que os caracteriza como povo em comum, mais do que a raça ou linhagem genética. Provavelmente têm parentesco com egípcios e Marroquinos, com quem compartilham trechos culturais e a religião Muçulmana. Mas não são árabes, são "Berberes" e usam esse alfabeto.
As mulheres não sofrem dos rigores do islamismo, não usam os véus e podem até solicitar o divórcio. São os homens que não dispensam um véu azul índigo característico, o Tagelmust, que usam mesmo entre os familiares. Dizem que os protege dos maus espíritos, e tem a função prática de proteger contra a inclemência do sol do deserto e das rajadas de areia durante suas viagens em caravana. Usam como um turbante que cobre também todo o rosto, excepto os olhos.
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